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jogos pan americanos 2023 agenda,Desfrute de Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico e Empolgante..Um problema constante nas críticas foi a letra da música. Assim, Sal Cinquemani, da revista online ''Slant'', achou "ousado" e declarou que tocava em temas que Madonna mais tarde exploraria mais explicitamente na década de 1990. Da mesma forma, Rupert Till, no ''Pop Cult: Religion and Popular Music'', observou que as letras não eram nada comparadas ao que se seguiria. Katherine e Justin A. Williams, autores do ''The Cambridge Companion to the Singer-Songwriter'', observaram que ele mostrava um novo espaço sobre sexualidade e corpos. O site ''Pop Rescue'' compartilhou essa opinião e definiu a faixa como "alegre, ousada e, embora francamente, um pouco ruim, deu a Madonna e Patrick Leonard outro sucesso". As letras da faixa também foram descritas como "ousadas" por um editor da ''Billboard'', em sua lista dos melhores e piores álbuns da artista, e por Bill Lamb, do About.com, que também reconheceu que era o ''single'' "chave" de ''I'm Breathless''. Enquanto isso, Greg Sandow da ''Entertainment Weekly'', disse que era um "delicioso desafio à censura" e da equipe editorial da ''People'' considerou um hino à perversão. Stephen Holden do ''New York Times'', descreveu como um "''big band'' do ''blues'' no qual Madonna aprova as nadegas sexuais ... uma tentativa calculada de escândalo". Ray Boren, da ''Deseret News'', observou que a cantora se torna "travessa" em "Hanky Panky" e a comparou com "Makin' Whoopee" (1928) de Eddie Cantor.,Garry Mulholland, do ''The Guardian'', elogiou sua "atmosfera melancólica e ar ambíguo". Também do ''The Guardian'', Maddy Costa pensou que a faixa era "requintada", acrescentando "em 'What It Feels Like for a Girl', você sente que é a Madonna de antigamente, falando sobre ser uma vadia pop e fazer você se arrepiar. com suas letras banais". Escrevendo para a ''Billboard'', Larry Flick descreveu a faixa como "uma geleia de tempo médio carregada de ganchos que ... deveria dar à geração de adolescentes ouvintes Britney/Christina um pouco de reflexão", destacando sua "perspectiva maternal e estimulante". Também da ''Billboard'', Chuck Taylor o chamou de "um dos empreendimentos musicais mais substanciais – e maduros – da carreira de Madonna", enquanto desloca sua versão ''remix'' por "reduzir a música a um monte de batidas sem sentido, sem nenhuma sugestão dos versos". Alex Pappademas, do ''Spin'', apontou que a música "ostenta o brilho mais sexy de sintetizador deste lado de "Genie in a Bottle" de Aguilera'". Phil Dellio, do ''The Village Voice'', achou que a música era "a resposta perfeita para o romance ''The Virgin Suicides'' (onde os meninos de fato ficam do lado da rua olhando sem entender as garotas)". Em uma nota mais crítica, Richard LaBeau, do Medium, da opinião de que "com uma produção melhor, poderia ter sido um verdadeiro clássico". A revista online ''Queerty'' achou que a versão em espanhol "Lo Que Siente la Mujer" era "um esforço, presumimos, para provar que ela sabe falar espanhol, caramba! Ou pelo menos memorize palavras suficientes para parecer que ela sabe"..
jogos pan americanos 2023 agenda,Desfrute de Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico e Empolgante..Um problema constante nas críticas foi a letra da música. Assim, Sal Cinquemani, da revista online ''Slant'', achou "ousado" e declarou que tocava em temas que Madonna mais tarde exploraria mais explicitamente na década de 1990. Da mesma forma, Rupert Till, no ''Pop Cult: Religion and Popular Music'', observou que as letras não eram nada comparadas ao que se seguiria. Katherine e Justin A. Williams, autores do ''The Cambridge Companion to the Singer-Songwriter'', observaram que ele mostrava um novo espaço sobre sexualidade e corpos. O site ''Pop Rescue'' compartilhou essa opinião e definiu a faixa como "alegre, ousada e, embora francamente, um pouco ruim, deu a Madonna e Patrick Leonard outro sucesso". As letras da faixa também foram descritas como "ousadas" por um editor da ''Billboard'', em sua lista dos melhores e piores álbuns da artista, e por Bill Lamb, do About.com, que também reconheceu que era o ''single'' "chave" de ''I'm Breathless''. Enquanto isso, Greg Sandow da ''Entertainment Weekly'', disse que era um "delicioso desafio à censura" e da equipe editorial da ''People'' considerou um hino à perversão. Stephen Holden do ''New York Times'', descreveu como um "''big band'' do ''blues'' no qual Madonna aprova as nadegas sexuais ... uma tentativa calculada de escândalo". Ray Boren, da ''Deseret News'', observou que a cantora se torna "travessa" em "Hanky Panky" e a comparou com "Makin' Whoopee" (1928) de Eddie Cantor.,Garry Mulholland, do ''The Guardian'', elogiou sua "atmosfera melancólica e ar ambíguo". Também do ''The Guardian'', Maddy Costa pensou que a faixa era "requintada", acrescentando "em 'What It Feels Like for a Girl', você sente que é a Madonna de antigamente, falando sobre ser uma vadia pop e fazer você se arrepiar. com suas letras banais". Escrevendo para a ''Billboard'', Larry Flick descreveu a faixa como "uma geleia de tempo médio carregada de ganchos que ... deveria dar à geração de adolescentes ouvintes Britney/Christina um pouco de reflexão", destacando sua "perspectiva maternal e estimulante". Também da ''Billboard'', Chuck Taylor o chamou de "um dos empreendimentos musicais mais substanciais – e maduros – da carreira de Madonna", enquanto desloca sua versão ''remix'' por "reduzir a música a um monte de batidas sem sentido, sem nenhuma sugestão dos versos". Alex Pappademas, do ''Spin'', apontou que a música "ostenta o brilho mais sexy de sintetizador deste lado de "Genie in a Bottle" de Aguilera'". Phil Dellio, do ''The Village Voice'', achou que a música era "a resposta perfeita para o romance ''The Virgin Suicides'' (onde os meninos de fato ficam do lado da rua olhando sem entender as garotas)". Em uma nota mais crítica, Richard LaBeau, do Medium, da opinião de que "com uma produção melhor, poderia ter sido um verdadeiro clássico". A revista online ''Queerty'' achou que a versão em espanhol "Lo Que Siente la Mujer" era "um esforço, presumimos, para provar que ela sabe falar espanhol, caramba! Ou pelo menos memorize palavras suficientes para parecer que ela sabe"..